Cavalieri: Rappresentatione di Anima & di Corpo (Concerto Vocale,
Akademie für Alte Musik Berlin, Jacobs; Harmonia Mundi)
Britten/Barber: Piano Concertos; Nocturnes (Roe, London Symphony Orchestra,
Tabakov; Decca)
Rihm: Et Lux (Huelgas Ensemble, Minguet Quartett, Nevel; ECM)
Adams, J. L.: THE Wind in High Places (JACK Quartet; Cold
Blue Music)
Venecie Mundi Splendor (La Reverdie ; Arcana)
Murail: Le Partage des Eaux; Contes Cruels; Sillages (BBC Symphony Orchestra, Netherlands Radio Philharmonic, Valade;
Aeon)
Janácek/Smetana: String Quartets (Takács Quartet; Hyperion)
Wolfe: Anthracite Fields (Bang on a Can All-Stars,
Choir of Trinity Wall Street; Cantaloupe)
Lutoslawski: Piano Concerto; Symphony Nº 2 (Zimerman, Berliner
Philharmoniker, Rattle; Deutsche Grammophon)
Shostakovich: String Quartets (Borodin Quartet; Decca)
Menções
honrosas: num triplo CD (Sony), Igor Levit a promover a tolerância por
intermédio da variação, via as Goldberg (Bach), as Diabelli (Beethoven) e
aqueloutras que Rzewski compôs a partir de ‘El pueblo unido, jamás será vencido!’;
Savall em “Guerra & Paz” (Alia Vox); Kim Kashkashian, Sarah Rothenberg, et al., na “Rothko Chapel” (ECM), de
Feldman, evocando um espaço para se “meditar em
solidão”; Staier nos “Concertos
para Cravo”, de Bach (Harmonia Mundi); Pintscher e o Ensemble Intercontemporain
em obras de Ligeti e Bartók (Alpha); o Ensemble Odyssee em “In Officio
Defunctorum”, de Gaetano Veneziano (Pan); o Orlando Consort consagrado a
Compère (Hyperion); Emmanuelle Bertand, a sinfónica de Lucerna e James Gaffigan
em “Tout un monde lointan”, de Dutilleux (Harmonia Mundi); o “Requiem” de
Dvorák por Herreweghe (Phi); Ashkenazy e Lisitsa na integral de Scriabin (Decca).
Kenny Wheeler/John Taylor “On the Way to Two” (CAM Jazz)
Marilyn Crispell/Gerry Hemingway “Table of Changes” (Intakt)
Fred Hersch “Solo” (Palmetto)
Eve Risser “Des pas sur la neige” (Clean Feed)
Henry Threadgill Zooid “In For a Penny, In For a Pound” (Pi Recordings)
Stanley Cowell “Juneteenth” (Vision Fugitive)
Jack DeJohnette “Made in Chicago” (ECM)
Rudresh Mahanthappa “Bird Calls” (ACT)
Barry Altschul’s 3dom Factor “Tales of the Unforeseen” (TUM)
Schlippenbach Trio “Features” (Intakt)
Em catalyticsound.com, Brötzmann,
Gustafsson, Love, McPhee e Vandermark, mais que ininterruptas solicitações às
suas carteiras, promovem um contínuo chamamento à capacidade que cada visitante
tem de hierarquizar o que aí vê. Em proporções mais modestas, mas nem por isso
menos inexplicáveis, a Leo prossegue a documentação do pico criativo de Ivo
Perelman: 21 discos nos últimos quatro anos! Com semelhante inclinação para o
extraordinário permanece a Clean Feed, com 43 lançamentos em 2015, entre os
quais se notabilizam os de Mario Pavone, Benoît Delbecq, Simon Nabatov/Mark
Dresser e Evan Parker/Joe Morris/Nate Wooley. Nas multinacionais: reedições de
reedições. Nos 40 anos da Hat Hut tornam a catálogo clássicos de Cecil Taylor ou
Anthony Braxton. Ao CD voltou a Xanadu. Foram-se Mark Murphy, Dave Pike, Phil Woods, John Taylor, Howard Rumsey,
Masabumi Kikuchi ou Ornette Coleman.
Zomba Prison Project “I Have No Everything Here” (Six
Degrees)
V/A
“Senegal 70” (Analog Africa)
Hongthong
Dao-udon “Bump Lam Phloen” (EM)
Elza
Soares “A Mulher do Fim do Mundo” (Circus)
Anouar
Brahem “Souvenance” (ECM)
Boubacar
Traoré “Mbalimaou” (Lusafrica)
Juçara
Marçal & Cadu Tenório “Anganga” (Quintavant/Sinewave)
Bassekou
Kouyaté & Ngoni Ba “Ba Power” (Glitterbeat)
Mary Afi Usuah “Ekpenyong Abasi” (Voodoo Funk)
Passo
Torto & Ná Ozzetti “Thiago França” (YB)
Dir-se-ia
reservado para cultores do insólito, mas, de repente, e mais que público, eis
que a nomeação para os Grammy acrescenta pungência a este CD gravado entre os
homens e as mulheres da Prisão de Segurança Máxima de Zomba, no Malaui, ao
mesmo tempo que diz alguma coisa acerca do mercado de música do mundo. Fora
isso, e apesar de mais um ano a ferro e fogo, cá está a embaixada maliana do
costume, à qual se poderiam adicionar os nomes de Samba Touré, Songhoy Blues,
Kandia Kouyaté ou Ballaké Sissoko. Também um período histórico de transição levou
Anouar Brahem a “Souvenance”, com data de 2014 mas lançado entre nós em janeiro
passado. À tríade arquivista deveria acrescentar-se Amara Touré e E. T. Mensah.
Por fim, três representantes brasileiros lembram que, aí, e parafraseando
Belchior, não se vive só dos estados de alma de rapazes e raparigas latino-americanos
com parentes importantes.
Onde se encontram à venda os discos “brasileiros” que coloca na sua lista?
ResponderEliminarElza Soares “A Mulher do Fim do Mundo”, Jussara Marçal & Cadu Tenório, Passo Torto & Ná Ozzetti “Thiago França”.
Grato
Bom dia, Manuel.
ResponderEliminarDo "Anganga" creio que não exista a edição física:
https://quintavant.bandcamp.com/album/qtv-013-anganga
Já de "A Mulher do Fim do Mundo" e "Thiago França", cuja distribuição digital também é gratuita (links abaixo), terá de procurar os CDs nas lojas. É possível que a Locomotiva os tenha (www.locomotivadiscos.com.br).
http://www.passotorto.com.br/site/Downloads.html
http://www.naturamusical.com.br/jplayer/13680
Um abraço,
João Santos
Obrigado, João Santos.
EliminarJá estão 2 encomendados da Locomotiva ( ainda sou daquela espécie rara que compra discos!)...
Abraço
Manuel
E há muito áugure por aí a vaticinar-lhe a extinção!
EliminarUm abraço!